Direito do Consumidor

Ação contra Máquina de Cartão de Crédito | Réplica à Contestação

Resumo com Inteligência Artificial

Parte autora apresenta réplica à contestação, sustentando que a operadora de cartão reteve valores sem justificativa, causando danos materiais e morais. Requer a inversão do ônus da prova e a procedência dos pedidos iniciais, afirmando que a conta está ativa e o bloqueio é indevido.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO ___ JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CIDADE - UF

 

 

 

 

 

Processo nº Número do Processo

 

 

 

Nome Completo, já qualificada nos autos, por sua advogada que esta subscreve, vem à presença de Vossa Excelência apresentar

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO

pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.

MÉRITO

DA REALIDADE DOS FATOS - AUSÊNCIA DE NEXO DE CAUSALIDADE

Alega a reclamada que é um intermediador de pagamento entre um determinado comprador e um determinado vendedor, garantindo a segurança de quem compra e de quem vende. 

 

Que é líder no mercado brasileiro no tocante ao pagamento Online e pertencente ao GRUPO Informação Omitida, é pioneira no comércio eletrônico para soluções de pagamentos de lojas virtuais, assim como para estabelecimentos comerciais, aceitando inclusive cartões de débito e crédito por meios dos leitores do Razão Social.

 

Afirma que consta no banco de dados da Razão Social um cadastro em nome e CPF/MF da parte autora, uma ‘’conta empresarial’’ e com saldo disponível para saque no montante de R$ 34,16 (trinta e quatro reais e dezesseis centavos), tendo o status da conta como “Verificada’’. 

 

A autora se reserva de meras alegações desprovidas de verdade e de coerência que alteram a verdade dos fatos. Esclarece ainda que não há nenhum bloqueio na conta virtual de titularidade da parte autora mantida junto ao Razão Social.

                     

Em que pese o esforço da parte reclamada em sua defesa, com o intuito de se eximir de seus erros, suas assertivas não merecem qualquer acolhimento.

 

Conforme narrado na exordial a requerente efetuou a compra de uma minizinha através da internet e aderiu ao sistema de recebimentos online do Razão Social, criando uma CONTA VENDEDOR, para começar a receber créditos referentes aos pagamentos de serviços pelo sistema de mediação de pagamentos oferecido pela REQUERIDA. 

 

Entretanto, logo na primeira venda efetuada através de cartão de débito, até o momento continua o valor retido, vez que não consegue retirar, mesmo depois de realizar todos os procedimentos indicados pela reclamada não consegue retirar o valor.

                           

Quem altera a verdade dos fatos é a reclamada, vez que afirma que a conta não está bloqueada, entretanto, a requerente passou vexames ao tentar passar o cartão em estabelecimento comercial, isso, mesmo depois de realizado todos os procedimentos indicados pela empresa reclamada, tentou sacar o valor diretamente no caixa eletrônico e não conseguiu, entrou em contato novamente com a reclamada, que lhe informou que estava liberado.

 

Vale ressaltar que tentou passar o cartão em um estabelecimento comercial e passou por vexame, vergonha, …

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