Petição
Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da $[processo_vara] Vara Cível da Comarca de $[processo_comarca], Estado de $[processo_estado]
Referente processo n° $[processo_numero_cnj]
$[parte_autor_nome_completo]; $[parte_autor_nome_completo]; $[parte_autor_nome_completo]; e $[parte_autor_nome_completo], por meio de seu advogado que abaixo subscreve, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, manifestar-se quanto as alegações de página 300 à 318, pelas seguintes razões de fato e direito a seguir expostas.
SÍNTESE DAS ALEGAÇÕES
Alega o Requerente que a os Réus mentem do começo ao fim. Que não há provas sobre o alegado; Que não proibiu o Réu $[geral_informacao_generica] de jogar futebol; Que nunca praticou bullyng com $[geral_informacao_generica]; Que foi a vítima exclusiva da agressão e tentativa de invasão; Que foi por diversas vezes ameaçado de morte; Que foi intimidado no condomínio; Que houve tentativa de difamação nas redes sociais, e no trabalho, e mais exposição de dados pessoais.
No que tange a Ré $[geral_informacao_generica], alega que não foi somente mera telespectadora do ocorrido, e sim apoiadora e participante do confronto; Que apenas se defendeu das investidas contra ele; Que houve testemunhas oculares sobre os fatos.
Alega que na data de $[geral_data_generica], os vizinhos $[geral_informacao_generica] e $[geral_informacao_generica] testemunharam o ataque; Que na data de $[geral_data_generica], a Ré $[geral_informacao_generica] difamou e fez críticas ao síndico. Que na data de $[geral_data_generica] recebeu mensagens do primo sobre nova difamação nas redes sociais, envolvendo a empresa que trabalha ($[geral_informacao_generica]).
Quanto a $[geral_informacao_generica], alega que a mesma realizou publicações difamatórias nos dias seguintes de forma covarde; Que realizou uma reunião de conciliação onde eles ofenderam a todos e ratificaram que iriam mata-lo.
Em síntese, é o que novamente alega o Autor.
DAS ALEGAÇÕES DA AUTORA – INVERDADADES E EVIDENTE MÁ-FÉ
Meritíssimo Juiz, primeiramente convém destacar que tudo o que o senhor $[geral_informacao_generica] alegou na peça retro, já foi objeto de deliberação na exordial, réplica, e contestação à reconvenção, sendo na verdade uma peça processual inominada e sem serventia alguma no tocante ao deslinde do feito, sendo que somente tem o caráter protelatório e nada instrui o feito a ponto de agregar alguma coisa. Novamente ressaltamos o fato de que a ação promovida em desfavor dos Requeridos constitui ato de má-fé e tentativa de aviltamento da justiça, onde por meio de ação judicial tenta levar a erro de julgamento, e assim, conseguir a custas de pessoas que foram muito mais vítimas da situação, indenização em patamar sublime e totalmente descabido, uma vez que o Autor litiga com respaldo em histórias mal contadas e fatos inverídicos, de forma que pretende inverter a verdade dos fatos e se passar por vítima.
DA ILEGITIMIDADE PASSIVA DE $[geral_informacao_generica] (REITERAÇÃO DO JÁ ALEGADO EM CONTESTAÇÃO)
Meritíssimo Juiz é patente a ilegitimidade passiva ad causam da requerida Sara Cristina Marson para figurar no polo passivo da presente demanda. Isso porque novamente reiteramos o fato de que realmente $[geral_informacao_generica] apenas foi mera espectadora no evento, sendo que somente acompanhou a sua mãe e seu irmão até a residência de $[geral_informacao_generica], onde apenas visualizou as agressões sem se envolver em nada.
A verdade é que $[geral_informacao_generica] não participou de absolutamente nada sendo que realmente foi mera telespectadora de todo o ocorrido, não podendo permanecer no polo passivo da presente ação. Sendo assim, simplesmente reitera todo o alegado na contestação.
A VERDADE DOS FATOS - O FATO PROPULSOR QUE DEU INÍCIO A DESAVENÇA (novamente reiteração dos fatos alegados na exordial)
Na data de $[geral_data_generica], à aproximadamente 17h:00min, no condomínio $[geral_informacao_generica], 03 (três) das Requeridas ($[geral_informacao_generica]; $[geral_informacao_generica]; e $[geral_informacao_generica]) se dirigiram até a porta da residência do Autor para fins de entender e discutir o motivo da recusa em aceitar o Réu $[geral_informacao_generica] no futebol do condomínio.
Na verdade, além de o Requerente não aceitar o Réu $[geral_informacao_generica] no grupo de futebol, também fazia bullying e comentários que desagradavam demasiadamente o Réu. Isso porque o Réu apresenta tiques nervosos (síndrome de Touret), e transtorno obsessivo compulsivo (laudos médicos em anexo). A mãe do $[geral_informacao_generica] ficou nervosa em saber da situação e se dirigiu até a porta da residência do Réu para realmente tirar satisfação sobre o que vinha ocorrendo, sendo que lhe acompanhava sua filha $[geral_informacao_generica] e seu filho $[geral_informacao_generica], vez que tentou inúmeras vezes realizar ligações, interfonou, todas essas situações sem sucesso.
Ao chegar ao local dos fatos, bateu inúmeras vezes na porta da residência do Autor, e apertou a campainha inúmeras vezes, fato que com toda a certeza irritou demasiadamente o Autor a ponto de se tornar enfurecido. Logo em seguida o Autor abriu violentamente a porta e já proferiu a seguinte ofensa: “O que você quer sua vaca?”. Situação que ocasionou uma grave discussão que ocasionou agressão do Autor contra a Ré $[geral_informacao_generica], onde o mesmo desferiu vários socos em …