Direito Civil

[Modelo] de Embargos à Execução | Suspensão de Aluguéis por Inviabilidade Comercial

Resumo com Inteligência Artificial

O embargante apresenta embargos à execução para suspender a cobrança de aluguéis, alegando que a locatária desocupou o imóvel devido a imposições da Prefeitura que inviabilizaram suas atividades comerciais. Requer a suspensão da execução e a procedência dos embargos.

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Sobre este documento

Petição

EXMO(A). SR(A). DR(A). JUIZ(A) DE DIREITO DA $[processo_vara] VARA CÍVEL DA COMARCA$[PROCESSO_COMARCA] - $[PROCESSO_UF]

 

 

 

 

 

Distribuição por dependência ao processo nº. $[processo_numero_cnj]

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo], $[parte_autor_estado_civil], $[parte_autor_profissao], $[parte_autor_rg], $[parte_autor_cpf], residente e domiciliado $[parte_autor_endereco_completo],por seus procuradores infra assinados, ut instrumento procuratório em anexo (docs. 01), opor os presentes

 

EMBARGOS À EXECUÇÃO

 

proposta por $[parte_réu_nome_completo],  $[parte_reu_nacionalidade], $[parte_reu_estado_civil],    $[parte_reu_profissao], $[parte_reu_rg],  $[parte_reu_cpf], residente e domiciliado$[parte_reu_endereco_completo], pelas razões de fato e de direito que passam a expor:

 

 

O Embargado alega não ter recebido os alugueres e encargos referentes aos meses de agosto e alguns dias de setembro de 2007, não sendo, porém, verdadeiros os fatos que embasam sua pretensão.

 

Ocorreu que a locatária e seus fiadores desenvolviam ao local atividades comerciais, utilizando o espaço como bar/boate, tendo enfrentando problemas com a Prefeitura Municipal sobre a renovação dos alvarás necessários para o funcionamento do estabelecimento.

 

Ao perceberem a situação em que se encontravam – às vias de fechamento – noticiaram ao proprietário, avisando que caso não conseguissem renovar os alvarás e o local viesse a ter suas atividades canceladas, teriam que romper com o contrato, pois perderia o imóvel a vocação comercial para a qual fora locado.

 

Salienta-se que ao próprio contrato inexiste a necessidade de aviso prévio de desocupação, bastando para tal a saída dos locatários, com a devida devolução das chaves.

 

Sendo assim, ao receberem a notificação da Prefeitura Municipal para que cessassem as atividades desenvolvidas ao local (doc. 02), os Embargantes imediatamente o informaram ao locador sobre a inviabilidade de permanecerem no …

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