Petição
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO da $[processo_vara] vara DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE$[processo_comarca] – $[processo_uf]
PROCESSO: Nº $[processo_numero_cnj]
$[parte_autor_nome_completo], já qualificada nos autos do processo que move contra $[parte_reu_nome_completo]), por seu advogado (a), infra-assinado, vêm, à presença de V.Exa., face ao r. despacho de fls., oferecer para os fins de direito suas
CONTRARRAZÕES
Ao Recurso Inominado oferecido pela requerida, a fim de que a Egrégia Turma Recursal, conhecendo do recurso a ele negue provimento, mantendo-se a r. decisão recorrida, como medida de Direito e de Justiça.
Termos em que,
Pede deferimento.
$[advogado_cidade], $[geral_data_extenso].
$[advogado_assinatura].
COLENDA TURMA JULGADORA DO RECURSAL CÍVEL DA COMARCA DE $[processo_comarca].
CONTRARRAZÕES DE RECURSO
RECORRENTE: $[parte_reu_nome_completo]
RECORRIDO: $[parte_autor_nome_completo]
PROCESSO ORIGEM: $[processo_numero_cnj]
EGRÉGIA TURMA RECURSAL
DA SENTENÇA
Ao prolatar a SENTENÇA, o juiz “a quo” analisando as provas dos autos, a legitimidade da autora e o interesse de agir, JULGOU PROCEDENTE O PEDIDO, condenando a empresa $[geral_informacao_generica], a cancelar o débito referente ao contrato $[geral_informacao_generica], no valor de R$ 54,00 (Cinquenta e quatro reais), bem como pagar a autora, R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) a título de indenização pelos danos morais.
Não tem procedência, as razões apresentadas pela Recorrente e o pedido da reforma da sentença, uma vez que as provas carreadas aos autos caracterizam limpidamente a prática abusiva da empresa Ré, e a total negligência no fornecimento de produtos e serviços a terceiros, de forma fraudulenta, causando danos irreparáveis ao titular do cadastro, que, quando chega a ter conhecimento dos mesmos, já se encontra com o cadastro negativado nos órgãos de proteção ao crédito.
Interpõe o recorrente o presente recurso, objetivando a reforma da respeitável sentença prolatada nos autos acima mencionados e que tramitou perante o Juizado Especial Cível da Comarca de $[processo_comarca], alegando que a mesma encontra-se desalinhada com os ditames doutrinários e jurisprudenciais correntes.
A respeitável decisão do magistrado “a quo”, recorrida, merece ser mantida, confirmando-a, e negando-se provimento ao recurso oferecido pelo $[geral_informacao_generica], eis que a mesma nada mais fez do que aplicar o Direito de forma justa e cristalina, em consonância com a prova produzida no processo, inexistindo, pois, reparos a serem feitos à mesma.
No entanto, para que não pairem dúvidas quanto à bem lançada sentença, vejamos:
O que se pode observar desta atitude do Recorrente é que se trata apenas de mais uma manobra para fugir à sua obrigação junto ao Recorrido.
DO MÉRITO
A Recorrente requer a reforma da sentença, alegando que no caso em apreço, não houve cobrança indevida e sim inadimplência por parte da Autora.
Ocorre que, de forma insana, a empresa se lança, colocando-se na condição de vítima, quando na …