Direito Processual Civil

[Modelo] de Contestação em Ação de Promessa de Compra e Venda | Improcedência e Má-Fé

Resumo com Inteligência Artificial

Contestação que pleiteia a improcedência da ação, alegando que o imóvel já foi vendido a terceiro e que a autora agiu de má-fé. Destaca a invalidade do contrato de compra e venda por falta de pagamento completo e requer a revogação da liminar, além da concessão de justiça gratuita.

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Sobre este documento

Petição

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz de Direito da $[processo_vara] Vara Cível da Comarca de $[processo_comarca], Estado de $[processo_estado].

 

 

 

 

 

Referente processo n° $[processo_numero_cnj]

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo], $[parte_autor_nacionalidade], $[parte_autor_maioridade], $[parte_autor_estado_civil], $[parte_autor_profissao], inscrito no CPF sob o nº $[parte_autor_cpf], RG nº $[parte_autor_rg], residente e domiciliado $[parte_autor_endereco_completo], por meio de seu advogado que abaixo subscreve,  vem respeitosamente perante Vossa Excelência, tempestivamente apresentar

 

CONTESTAÇÃO

 

pelas razões de fato e de direito que passa a expor:

 

I – DAS ALEGAÇÕES DA AUTORA – INVERDADADES E EVIDENTE MÁ-FÉ

 

Meritíssimo Juiz, a presente ação promovida em desfavor da Requerida constitui ato de má-fé e tentativa de aviltamento da justiça onde por meio de ação judicial tenta levar a erro de julgamento, e assim conseguir a custas da Ré, a reserva do direito de propriedade.

 

Alega que o Requerente manteve união estável com o irmão da Requerida, e que estava sendo finalizado um inventário do pai da Requerida, onde fora deixado uma casa. Que a Requerente comprou da Requerida  sua cota parte no valor de 50%, daquele imóvel inventariado. Que em abril de 2020, a Requerente comprou a cota parte da Requerida, equivalente a 50% do imóvel situado na $[geral_informacao_generica], pela quantia de R$ $[geral_informacao_generica]. Que a Requerente pagou por essa metade, o valor de R$ $[geral_informacao_generica] da seguinte forma: R$ $[geral_informacao_generica] depositado na conta bancária; Um cheque do banco itaú na quantia de R$ $[geral_informacao_generica], o qual foi pago através de um TED C pelo Sr $[geral_informacao_generica];  Um automóvel VW saveiro, ano 1994  no valor de R$ $[geral_informacao_generica], o qual acha que foi vendida por terceiro; Um automóvel Ford Escort XLT 1.6, placa $[geral_informacao_generica], ano 2003/2004; E por fim duas parcelas finais de R$ $[geral_informacao_generica] cada, sendo que foi depositada na conta bancária da Requerida a quantia  de R$ $[geral_informacao_generica], mais a quantia de R$ $[geral_informacao_generica], separadamente, e que ainda foi paga outra parcela combinada paga em mãos.

 

Alega que em $[geral_data_generica] separou-se de fato do irmão da Requerida, por motivo de violência verbal e física; Que nesse intervalo de tempo, em junho de 2021 foi devidamente homologado a partilha do imóvel; Que a Requerida está negando o direito de transferência e registro da metade desse imóvel à Requerente; E por, fim requer o protesto e anulação pelos meios regulares, qualquer alienação que venha a ser efetuada pela Requerida.

 

Em que pesem as alegações da Requerente, a verdade é que os fatos são muitos diferentes dos mencionados, e por isso, presente ação está fadada a improcedência.

 

II-  DAS PROVAS COLACIONADAS NOS AUTOS -  IMPUGNAÇÃO ESPECÍFICA DE ALGUNS  ITENS

 

Meritíssimo Juiz, o documento de página 24 e 25 trata-se de denunciação caluniosa uma vez que os fatos narrados em delegacia pela Requerente são completamente inverídicos. Fato é que o senhor $[geral_informacao_generica] nunca agrediu a Requerente, pois é pessoa extremamente tranquila e compreensível, e na verdade, foi vítima da Requerente. Fato é que a Requerente usou de má-fé e na verdade cometeu crime de denunciação criminosa ao fazer o boletim de ocorrência.

 

As informações prestadas na delegacia, conforme consta em página 26, também são inverídicas, pois de maneira alguma o senhor $[geral_informacao_generica] ligou ameaçando a Requerente;

 

O Boletim de ocorrência acostado em página 36-37, o seu teor é completamente inverídico,  pois os fatos na verdade são muito diferentes.

 

 

Considerando que a Requerente alega que o senhor $[geral_informacao_generica] é usuário de drogas, juntamos nos autos  laudo de análise toxicológica para que comprovar que não há qualquer vestígio de entorpecente em seu organismo, o que comprova que as alegações da Autora são inverídicas.

 

Os demais documentos acostados pela Requerente serão objetos de análises no decorrer da instrução processual.

 

III- DA CONTESTAÇÃO

 

O irmão da Requerida, o senhor $[geral_informacao_generica],  conviveu em um relacionamento com a Requerente por aproximadamente 01 ano, e nesse período a Requerente foi morar com o $[geral_informacao_generica] na mesma residência. Acontece que a casa no quais ambos passaram a residir juntos se tratava de herança transmitida pelo pai dos Requeridos em razão de sua morte, e levando em conta que o inventário não havia se finalizado, não houve a regular tradição.

 

Como a intenção do senhor $[geral_informacao_generica] era conviverem permanentemente juntos, a Requerente  $[geral_informacao_generica] que por direito é herdeira da metade do imóvel fez uma promessa de compra e venda  para com a Requerida, para que quando estivesse finalizado o inventário, no cartório de registro de imóveis passaria para o nome da Requerente,   sua cota parte. A Requerente e Requerida assim firmaram um contrato de PROMESSA DE COMPRA E VENDA, sendo que a Requerida $[geral_informacao_generica] entregou a posse do imóvel para a Requerente, para que a mesma pudesse conviver com o seu irmão $[geral_informacao_generica], como se fossem um casal normal.

 

Ocorre que a Requerente possui uma filha de 14 anos que estava também convivendo com o casal, e na data de $[geral_data_generica] o senhor $[geral_informacao_generica] começou a desconfiar da lealdade da Requerente e a convidou para ir ao mercado, porém  ela recusou. Quando retornou constatou que a filha da Requerente não estava em casa, e  assim concluiu que o ex-marido da …

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