Direito Civil

[Modelo] de Contestação em Ação de Indenização | Improcedência e Litigância de Má-Fé

Resumo com Inteligência Artificial

Contestação à ação de indenização por danos materiais, alegando improcedência e litigância de má-fé da autora, que busca enriquecimento ilícito. A requerida argumenta que tomou medidas para evitar danos e que os valores apresentados são desproporcionais ao real impacto.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA FEDERAL DA SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA FEDERAL DE $[processo_comarca] - $[processo_estado]

 

 

 

 

 

Processo n.º $[processo_numero_cnj]

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo], já devidamente qualificada nos autos do processo em epígrafe, por intermédio de seu advogado infra firmado, vem à douta presença de Vossa Excelência apresentar  

         

CONTESTAÇÃO 

 

em todos os seus termos a Ação de Indenização de danos materiais proposta por $[parte_reu_nome_completo], aduzindo os fundamentos que passa a expor:

 

DA VERDADE DOS FATOS

 

A Requerente aduz em sua petição inicial que a Requerida que no final do mês de novembro de 2013, iniciou a colocação de andaimes para fazer o reboco do seu prédio, na oportunidade em que caíram vários objetos de construção, tais como, tijolos, cimento, pedaços de madeira, ocasionando danos ao imóvel da Requerente, como por exemplo, gesso, telhado, rachaduras na parede, inclusive, prejudicando toda a fiação elétrica.

 

Todavia, tais alegações não correspondem à realidade dos fatos.

 

A Requerida realmente rebocou a parede de seu imóvel, que fica localizada à frente da residência da autora, mas tomou todas as diligências necessárias para evitar qualquer tipo de dano aos vizinhos, inclusive, colocou rede de proteção para evitar que qualquer objeto venha, por ventura, cair e causar um dano a outrem. 

 

Na realidade, o que caiu em cima do telhado da autora foi cimento fino devido à realização do reboco, que ultrapassava a rede de proteção, mas de forma alguma caíram tijolos ou pedaços de madeiras no imóvel da autora ou que tenha provocado rachaduras. 

 

Ora Excelência, é impossível rebocar uma parede e não cair restos de cimento fino em qualquer lugar que seja, pois no momento da utilização da desempoladeira (instrumento de construção formado por uma chapa metálica ou madeira cuja finalidade é alisar o cimento já aplicada à parede), inevitavelmente, o excesso de cimento fino do reboco cairá.

 

É importante registrar que a Requerida utilizou rede de proteção, abaixo da parede que rebocava, mas levando em consideração a complexidade devido à altura, inevitavelmente, resquícios de cimento fino caíram sobre o telhado da autora, apenas isso.

 

Diante disso, a Requerida sempre pautada pela boa-fé procurou a autora e disponibilizou seu pedreiro para que limpasse o telhado, o que fora feito, inclusive pintando a parede da qual sujou devido o reboco.

 

O objetivo de enriquecimento, locupletamento ilícito, de certa maneira, parece constituir-se no real intento da autora, aproveitando-se da situação para tentar induzir em erro o magistrado.

 

Em nenhum momento a autora procurou resolver o problema com outras formas de composição amigável, inclusive a mediação, o bom senso, buscando o Poder Judiciário para tirar proveito econômico da situação. Portanto, não merece prosperar os pedidos da autora, por ser totalmente contrário à verdade dos fatos, que será provada por intermédio de testemunhas, …

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