Direito Civil

[Modelo] de Ação de Lavratura de Registro Civil | Regularização de Cidadania Italiana

Resumo com Inteligência Artificial

A requerente, descendente de italianos, busca a lavratura do registro civil de seu pai, que não foi feito, para regularizar sua cidadania italiana. Alega que a falta do registro impede o reconhecimento da cidadania e pede a providência judicial para o assentamento do nascimento.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA DE REGISTROS PÚBLICOS DA COMARCA DE CIDADE - UF

 

 

 

 

Prioridade: Requerente maior de 65 anos

 

 

 

 

Nome Completo, nacionalidade, estado civil, estado civil, profissão, portadora do Inserir RG e inscrita no Inserir CPF, residente e domiciliada na Inserir Endereço, onde recebe intimações, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, com fulcro no art. 109 da Lei nº 6.015/73, propor a presente:

AÇÃO DE LAVRATURA DE REGISTRO CIVIL

Pelo que expõe e requer:

 

 

A Requerente é descendente de imigrantes italianos, sendo que, presente essa descendência, está legitimada  a  obter  correspondente  cidadania.

 

Para tanto, necessário se faz que não ocorram divergências nos Registros Civis de seus ascendentes, o que infelizmente se deu nos registros civis da Família Informação Omitida.

 

Contudo, resta acrescentar que não foi feito o assento de nascimento do pai da Requerente, o Sr. Informação Omitida,  filho  de imigrantes italianos, nascido no Brasil, na cidade de Informação Omitida, Estado de Informação Omitida, em 31 de março de 1907, conforme demonstra o processo de habilitação de casamento, ora em anexo.

 

Todavia, o Registro Civil da Comarca de Informação Omitida atestou, conforme certidão negativa de registro civil, ora em anexo, que não há o Registro de nascimento do Sr. Informação Omitida.

 

Por este motivo, quando de sua habilitação para o casamento com Informação Omitida, a prova de idade apresentada foi a justificação, pelo depoimento de duas testemunhas e atestados dos pais, conforme permitia o Decreto nº 773, de 20.09.1890.

 

Afinal, desconhecer a obrigação, esquecer ou postergar indefinidamente a providência do registro civil do nascimento da prole, era postura corrente no Brasil do final do século XIX e início do Século XX (até década de 30). …

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