Direito Civil

[Modelo] de Apelação em Ação de Despejo | Prazo para Desocupação de Estabelecimento de Ensino

Resumo com Inteligência Artificial

Recorrente interpõe apelação visando reformar sentença de despejo, solicitando maior prazo para desocupação do imóvel destinado à educação, alegando a necessidade de preservar alunos e comunicar responsáveis. Pede ainda justiça gratuita e redução de honorários sucumbenciais.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE CIDADE - UF

 

 

 

 

 

AUTOS DO PROCESSO Nº Número do Processo

 

 

 

 

 

Nome Completo, já qualificada nos Autos do processo em epígrafe que lhe move Nome Completo, vem, mui respeitosamente a presença de Vossa Excelência, por sua advogada, não se conformando com a sentença de fls. 240/242, interpor o presente

RECURSO DE APELAÇÃO

Com base nos arts. 1.009 a 1.014, ambos do CPC/15, requerendo, na oportunidade, que o recorrido seja intimado para, querendo, ofereça as contrarrazões e, ato contínuo, sejam os autos, com as razões anexas, remetidos ao Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de ESTADO para os fins de mister.

 

Requer ainda, seja o presente recurso recebido sob o duplo efeito (suspensivo e devolutivo).

 

Requer também a concessão dos benefícios da Justiça gratuita, uma vez que a apelante não possui condições de arcar com as custas e despesas processuais sem prejuízo do próprio sustento e de sua família.

 

O imóvel locado, conforme alegado na própria inicial, contrato de locação e demais petições que foram jungidas no processo, é destinado a educação (escola de educação infantil, ensino fundamental e médio).

 

A apelante encontra-se com diversas dívidas fiscais, trabalhistas e execuções judiciais. Não possui, há tempo, qualquer movimentação financeira em sua conta bancária, o que a impede de realizar o pagamento do preparo recursal. Não possui bens penhoráveis, apenas bens materiais que não possuem valor econômico (carteiras, cadeira, livros).

 

A ré jungiu aos Autos às folhas 228/237 sua declaração de Imposto de Renda do ano de 2018, demonstrando o baixo rendimento, comprovando fazer jus ao benefício de gratuidade de justiça.

 

Assim, requer a concessão dos benefícios da justiça gratuita à recorrente.

 

Termos em que,

Pede deferimento.

 

 

Cidade, Data.

 

Nome do Advogado
OAB/UF N.º

 

 

 

RAZÕES DE APELAÇÃO

 

Recorrente: Nome Completo

Recorrido: Nome Completo

 

Processo: Número do Processo

Origem: ___Vara Cível da Comarca de CIDADE

 

EGRÉGIO TRIBUNAL

COLENDA CÂMARA

EMÉRITOS JULGADORES

PRELIMINARMENTE

DO PEDIDO DE JUSTIÇA GRATUITA

O imóvel locado, conforme alegado na própria inicial, contrato de locação e demais petições que foram jungidas no processo, é destinado a educação (escola de educação infantil, ensino fundamental e médio).

 

A apelante encontra-se com diversas dívidas fiscais, trabalhistas e execuções judiciais. Não possui, há tempo, qualquer movimentação financeira em sua conta bancária, o que a impede de realizar o pagamento do preparo recursal. Não possui bens penhoráveis, apenas bens materiais que não possuem valor econômico (carteiras, cadeira, livros).

 

A ré jungiu aos Autos às folhas 228/237 sua declaração de Imposto de Renda do ano de 2018, demonstrando o baixo rendimento, comprovando fazer jus ao benefício de gratuidade de justiça.

 

Assim, requer a concessão dos benefícios da justiça gratuita à recorrente.

BREVE SÍNTESE DO PROCESSO

Trata-se de ação de despejo por falta de pagamento c.c cobrança, alegando a recorrida, em síntese, que fora celebrado com a recorrente um contrato escrito de locação não residencial pelo prazo de 120 meses, do imóvel situado à Informação Omitida, com início em 18/06/2008. Que a recorrente se encontra sem pagar os aluguéis devidos desde o mês de abril de 2019, totalizando R$ 15.332,15. Pugna pela decretação do despejo, com a concessão de liminar para esta finalidade e, a condenação da recorrente ao pagamento do débito.

 

A liminar foi denegada porque o contrato está garantido por fiança e foi determinado o recolhimento das custas iniciais.

 

Ante o indeferimento da liminar, a recorrida tentando fazer justiça com as próprias mãos, trocou as fechaduras do imóvel, o que impossibilitou a entrada da recorrente e dos alunos devidamente matriculados na instituição de ensino (págs. 143/145), sendo deferida a retomada da posse do imóvel pelo Ilustre Juiz “a quo”.

 

A recorrente deu-se por citada em 29/08/2019.

 

Apresentada defesa, a recorrente alega que o imóvel é alugado para funcionamento de estabelecimento de ensino; que vem tentando passar o ponto. Que, em três oportunidades o filho da recorrida atrapalhou o negócio. Afirma que diante de desacordo comercial, deixou de pagar os aluguéis, ficando a relação insustentável.  Requereu prazo de seis meses para desocupação voluntária do imóvel, por se tratar de instituição de ensino.

 

O Ilustre magistrado de primeiro grau declarou a recorrida carecedora da ação de cobrança, por falta de interesse de agir na modalidade necessidade, julgando procedente o pedido …

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