Petição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA $[PROCESSO_VARA] VARA cível DA COMARCA DE $[PROCESSO_COMARCA] - $[PROCESSO_UF]
Processo nº $[processo_numero_cnj]
$[parte_autor_nome_completo], $[parte_autor_nacionalidade], $[parte_autor_estado_civil], $[parte_autor_profissao], $[parte_autor_cpf], $[parte_autor_rg], residente e domiciliada a rua $[parte_autor_endereco_completo] vêm, através de seu advogado infra-assinado, com o devido respeito e acatamento, em atenção ao r. despacho de fl. 679, nos autos de número em epígrafe que movem em face da empresa $[parte_reu_nome_completo], apresentar suas
RAZÕES FINAIS
nos termos abaixo expostos:
DO PROCESSADO
Aos 15/05/2014 os Requerentes ingressaram com a presente ação declaratória c.c. indenização por danos morais e condenação de pagamento em dobro (art. 940 do CC), objetivando a inexigibilidade dos débitos executados indevidamente pela Requerida nos autos de nº $[processo_numero_cnj], que tramita nesta MM Vara, comprovando às fls. 63/165 da exordial, bem como através das fls. 305/312, através dos recibos acostados e relacionados, que nada deve à Requerida.
À Fl. 320, V. Exa., ofereceu oportunidade para as partes especificarem as provas que pretendiam produzir, sendo que a Requerida não se manifestou e os autores da ação protestaram pela prova pericial, o que foi deferido pelo MM. Juizo.
Nomeado o Sr. Experto, foi determinado às partes que apresentassem os quesitos; novamente a Requerida quedou-se silente, tendo que os Requerentes apresentado os quesitos que entenderam necessários ao desfecho da lide.
Nessa oportunidade o Sr. Perito requereu que a empresa Requerida apresentasse os livros contábeis e esta, mais uma vez, não obedeceu a determinação do Juízo, mesmo tendo sido intimada via oficial de justiça (FL. 454).
Por fim, fora realizada Perícia Técnica contábil nos termos do art. 400 do CPC.
Eis a síntese do necessário.
DO MÉRITO
MM Juiz, sm.j., a questão limita-se a trazer aos autos a verdade real dos fatos, IN CASU confirmar e declarar que os Requerentes nada devem à empresa Requerida com relação à suposta dívida hipotecária.
Ora, D. Magistrado, ficou comprovado nestes autos que os Requerentes nada devem à Requerida. Aliás, mesmo que supostamente tais dividas existissem, estas deveriam ter sido materializadas através de duplicatas, nos exatos termos da hipoteca, juntando aquelas com o aceite dos …