Direito Processual Civil

Modelo de Inicial. Indenizatória. Danos Morais e Materiais. Denunciação Caluniosa | Adv.Sara

Resumo com Inteligência Artificial

Ação indenizatória por danos morais e materiais devido a denunciação caluniosa. Autor alega infidelidade da ré, que o caluniou, resultando em consequências emocionais e materiais. Pleiteia indenização de R$ 30.000,00 e justiça gratuita.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA $[PROCESSO_VARA] VARA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DE $[PROCESSO COMARCA] $[PROCESSO_UF]

 

 

 

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo],$[parte_autor_nacionalidade], $[parte_autor_estado_civil], $[parte_autor_profissao], portador do $[parte_autor_rg] e inscrito no $[parte_autor_cpf], residente e domiciliado na $[parte_autor_endereco_completo], vem, mui respeitosamente perante V. Exa. através dos procuradores in fine assinados, propor a presente

 

AÇÃO INDENIZATÓRIA DECORRENTE DE DANOS MORAIS E MATERIAIS

 

Em face de $[parte_reu_nome_completo], $[parte_reu_nacionalidade], $[parte_reu_estado_civil], $[parte_reu_profissao], inscrito no $[parte_reu_cpf] e $[parte_reu_rg], residente e domiciliado na $[parte_reu_endereco_completo], pelas seguintes razões de fatos e de direito a seguir expostas.

 

PRELIMINARMENTE

DA GRATUIDADE PROCESSUAL

 

O Autor é pessoa que não tem recursos suficientes para pagar as custas, despesa processuais e honorários advocatícios, sendo pessoa pobre na acepção jurídica do termo. Assim, ele possui direito à gratuidade da justiça.

 

De acordo com o artigo 99 § 3° do CPC/15, “presume-se verdadeira a alegação de insuficiência deduzida exclusivamente por pessoa natural”. Ademais, também vale ressaltar que, conforme o § 2° do art. 99 do CPC/15, ao magistrado somente cabe indeferir o pedido se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão da gratuidade.

 

Assim, requer a concessão do benefício da gratuidade judiciária, com base nos artigos 98 e seguintes do CPC (Lei n° 13105/15) e no artigo 5°, XXXV, LV  e LXXIV da Constituição Federal. 

 

DOS FATOS

II.1DOS FATOS ENVOLVENDO O REQUERENTE 

 

O Requerente $[geral_informacao_generica] conviveu em um relacionamento com a Requerida por aproximadamente 01 ano, e nesse período a Requerida foi morar com o Requerente na mesma residência. Acontece que a casa no quais ambos passaram a residir juntos se trata de herança transmitida pelo pai dos Requerentes em razão de sua morte, e levando em conta que o inventário se encontra em fase de finalização, ainda não  puderam passar para o nome do Requerente e consequentemente, depois, para a Requerida apenas 50%, por meio de escritura pública.

 

Como a intenção do Requerente $[geral_informacao_generica] e da Requerida eram conviverem permanentemente juntos, a Requerente  $[geral_informacao_generica] que por direito é herdeira da metade do imóvel fez uma promessa de compra e venda  para com a Requerida, para que quando estivesse finalizado o inventário, no cartório de registro de imóveis passaria para o nome da Requerida a sua cota parte. A Requerente e Requerida assim firmaram um contrato de PROMESSA DE COMPRA E VENDA, sendo que a Requente $[geral_informacao_generica]entregou a posse do imóvel para a Requerida, para que a mesma pudesse conviver com o seu irmão Requerente $[geral_informacao_generica], como se fossem um casal normal.

 

Ocorre que a Requerida possui uma filha de 14 anos que estava também convivendo com o casal, e  na data de 11/10/2020 o Requerido começou a desconfiar da lealdade da Requerida e a convidou para ir ao mercado, porém  ela recusou. Quando retornou constatou que a filha da Requerida não estava em casa, e  assim concluiu que o ex marido da Requerida estivera em sua residência. Nessa senda iniciaram uma discussão, e a Requerida foi para o quarto onde permaneceu fingindo que estava chorando. O Requerente foi tentar aclamá-la, uma vez que ambos estavam muito nervosos, e a Requerida  ofereceu-lhe um  comprimido, e inocentemente o Requerente tomou, e logo em seguida começou a sentir muito sono e acabou adormecendo, despertando somente de noite depois de muitas horas.

 

Surpreendentemente, quando o Requerente acordou, se deu conta de que havia policiais militares junto com a Requerida, pois certamente ela  o havia caluniado na delegacia. A necessidade do policiamento foi desnecessária, vez que o Requerente JAMAIS ofereceu perigo nenhum à Requerida.  Quanto às separações dos bens, sempre esteve o Requerido disposto a …

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