Direito do Trabalho

Modelo de Impugnação à Contestação. Salário por Fora. Auxílio Emergencial | Adv.Vitória

Resumo com Inteligência Artificial

Impugnação à contestação sobre salário pago 'por fora' e auxílio emergencial, alegando fraude e omissão de valores na CTPS. Pede a nulidade dos recibos, reconhecimento da natureza salarial das comissões, reflexos trabalhistas, e honorários sucumbenciais, além de abordar dependentes legais e grupo econômico.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTISSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DA $[processo_vara] VARA DO TRABALHO DE $[processo_comarca] - $[processo_uf].

 

 

 

 

 

Proc. $[processo_numero_cnj]

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo], $[parte_autor_nome_completo], $[parte_autor_nome_completo] e $[parte_autor_nome_completo], neste ato representados por $[parte_autor_representante_nome_completo], já devidamente qualificados nos autos do processo em epígrafe, por intermédio de sua advogada infra-assinada, vem, respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, apresentar

 

IMPUGNAÇÃO À CONTESTAÇÃO À RECONVENÇÃO

 

Em face de $[parte_reu_nome_completo] ($[parte_reu_razao_social]) e, $[parte_reu_razao_social], também já devidamente qualificados nos autos.

 

DA REALIDADE DOS FATOS – DO SALÁRIO POR FORA

 

Ao longo de todo o pacto laboral o Reclamante recebeu, além do salário estabelecido em sua CTPS, pagamentos mensais pagos ‘’por fora’’ no qual integrava o valor de R$ $[geral_informacao_generica]. 

 

Essas integrações nos salários eram pagas habitualmente, porém, de forma incorreta e com intuito único de fraudar os direitos trabalhistas do Reclamante, ou seja, não eram declarados em sua CTPS, e sim, “por fora”. 

 

Destaca-se que a reclamada não emitia a via do reclamante sobre o pagamento das referidas verbas, visto que já estava consciente de suas irregularidades no pagamento do reclamante.

 

Portanto, Excelência, requer seja declarada a nulidade dos recibos salariais de todo o período contratual (artigo 9º/CLT), haja vista que foram fraudados pelo empregador, sendo certo que os valores descritos em tais documentos não guardam nenhuma relação com as quantias efetivamente pagas ao Reclamante. 

 

TRATA-SE AQUI DE VERBA DE NATUREZA SALÁRIAL à luz da legislação vigente os pagamentos de comissões habituais integram-se ao salário do trabalhador, devendo ter reflexos em todos os direitos trabalhistas, conforme artigo 457, § 1º, da CLT.

 

“Art. 457 – Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. (Redação dada pela Lei nº 1.999, de 1.10.1953) 

§ 1º Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)

 

Ante o exposto, pugna a Reclamante pela declaração da natureza salarial das comissões recebidas, com base no princípio da primazia da realidade, faz jus o Reclamante aos reflexos e incidências da média dos valores recebidos “por fora” durante todo o contrato de trabalho, devidamente atualizados com juros e correção monetária, eis que foram habituais.

 

DOS DEPENDENTES LEGAIS

 

Consigna-se que, conforme Reconvenção apresentada restou comprovada a existência de dependentes legais do empregado falecido junto ao INSS, consoante certidão anexa sob o ID. $[geral_informacao_generica] - Pág. 1, a saber: e , sendo, portanto, $[geral_informacao_generica], $[geral_informacao_generica], $[geral_informacao_generica] e $[geral_informacao_generica], NESTE ATO REPRESENTADOS por $[geral_informacao_generica], beneficiárias das verbas rescisórias devidas ao empregado.

 

Salienta-se que a Sra. $[geral_informacao_generica], é figura representativa nos autos! Assim como, já fora juntado no presente processo a cópia da carta de concessão de benefício - pensão por morte em benefício da consignatária $[geral_informacao_generica], e sendo nomeada $[geral_informacao_generica] como representante do espólio.

 

DA ALEGAÇÃO DO RECEBIMENTO DO AUXILIO EMERGENCIAL

 

Alega a Reclamada que o empregado era cadastrado para receber o auxílio do Governo Federal, cumpre ressaltar que em nenhum momento os dependentes do de cujus tinham conhecimento do recebimento desta verba – titulada de Auxilio Emergencial.

 

Ainda, salienta-se que a Reclamada também tinha conhecimento dessa prática, incorrendo em fraude tanto quanto o empregador! Não tendo repreendido a prática, e sim coadunando, conforme mídia juntada pela própria Reclamada. 

 

DO GRUPO ECONÔMICO

 

Conforme demonstrado na Contestação à Reconvenção pelas partes Reclamadas, as empresas configuram grupo econômico, ‘’... senhor $[geral_informacao_generica], possuiu dois vínculos empregatícios com o grupo econômico família...’’.

 

Destarte, quando isso ocorre, todas as empresas se valem do resultado do labor do empregado, sendo diretamente …

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