Petição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA $[PROCESSO_VARA] VARA CÍVEL DA COMARCA DE $[PROCESSO_COMARCA] - $[PROCESSO_UF]
PROCESSO Nº $[processo_numero_cnj]
$[parte_reu_nome_completo], $[parte_reu_nacionalidade], $[parte_reu_estado_civil], $[parte_reu_profissao], inscrito no $[parte_reu_cpf] e $[parte_reu_rg], residente e domiciliado na $[parte_reu_endereco_completo], vem apresentar as
CONTRARRAZÕES
ao Recurso interposto pelos autores, passando a expor e requerer o que segue:
Requer, sejam remetidas ao Tribunal competente, as CONTRARRAZÕES DE APELAÇÃO
NESTES TERMOS,
P. DEFERIMENTO.
$[advogado_cidade], $[geral_data_extenso].
$[advogado_assinatura]
CONTRARRAZÕES DA APELAÇÃO
PROCESSO Nº $[processo_numero_cnj]
$[processo_vara] VARA CÍVEL DA COMARCA DE $[processo_comarca]
APELANTE: $[parte_reu_nome_completo] e OUTROS
APELADO: $[parte_autor_nome_completo]
Egrégia Câmara
EMÉRITOS JULGADORES
Merece reforma a sentença prolatada pelo juízo “ a quo”, por obra de inteira justiça, e mais, respaldada que é por entendimento de nossos Tribunais.
A condutora do veículo $[parte_reu_nome_completo], NÃO É EMPREGADA DE $[geral_informacao_generica], é esposa de $[geral_informacao_generica].
Os APELANTES, declaram textualmente que $[geral_informacao_generica] a folhas 364,
“.... confiou a direção para pessoa sem experiência no trânsito, tendo responsabilidade solidária nos danos ocasionados.”
Porém nas mesmas razões de apelação a folhas 363, declaram textualmente:
“... a denunciação a lide das autoridades de trânsito da cidade de $[geral_informacao_generica], que foi corretamente indeferida.
Ora, se Autoridade de Trânsito da Cidade de $[geral_informacao_generica], que entregou à Senhora $[parte_autor_nome_completo], habilitação para dirigir veículo automotor, não pode sofrer denunciada da lide, porque então o proprietário do veiculo Sr. $[geral_informacao_generica], que a que entregou o automóvel de sua propriedade à pessoa regularmente habilitada pelas autoridades competentes para conduzir veículos automotores deve ter responsabilidade solidária nos danos causados.
$[geral_informacao_generica] não é empregador da Sra. $[parte_autor_nome_completo].
$[geral_informacao_generica] conforme consta dos autos, encontrava-se no banco traseiro do veículo conduzido pela Sra.$[parte_autor_nome_completo].
Vejamos:
Que a $[parte_autor_nome_completo], quando conduzia o veículo de propriedade do $[geral_informacao_generica], não o fazia com imprudência ou negligência, pois, conforme se verifica das DECLARAÇÕES constantes dos documentos anexados aos autos e que fazem parte da exordial, comprova-se o contrário:
Testemunha $[geral_informacao_generica]
Folhas 31
“...desviou-se de um carro que estava parado a sua frente..., apavorou-se e perdeu o controle do veículo..., voltou ao local do acidente onde foi impedida de prestar socorro a Jirleide...” ( grifo nosso)
Testemunha$[geral_informacao_generica]
Folhas 34
“...um veículo de cor vermelha não informado a marca parado em local proibido...”
Folhas 34
“... e pelo tudo que foi apurado houve imperícia por parte da indiciada...” ( grifo nosso)
Testemunha $[geral_informacao_generica]
Folhas 37
“ estava próxima da calçada em frente, estando não em cima da calçada, porém a um passo no interior da avenida...”
Folhas 37
“ acreditando que se este veículo vermelho não estivesse lá o acidente não teria acontecido...”
Testemunha $[geral_informacao_generica]
Folhas 38
“havia um veículo vermelho parado em local proibido,..”
Folhas 38
“...pois $[parte_autor_nome] estava em velocidade compatível com o local..., porém, não estava correndo”
Folhas 39
“ ...;acrescenta que se o veículo vermelho não estivesse ali parado não haveria acidente”
Folhas 40
“ ...um veículo vermelho parado em frente a um ponto de ônibus...”
Folhas 40
“..., acrescentando que sua habilitação …