Direito de Família

[Modelo] de Contestação em Ação de Regulamentação de Visitas | Homologação de Acordo e Gratuidade

Resumo com Inteligência Artificial

Contestação que visa a homologação do acordo sobre regulamentação de visitas, alegando que o autor não foi impedido de ver o filho, e requer a gratuidade de justiça. Aparte ré defende que as visitas já ocorrem de forma adequada e que não há prova das alegações do autor.

16visualizações

3downloads

Sobre este documento

Petição

AO DOUTO JUÍZO DA $[processo_vara] VARA DE FAMILIA, DA INFÂNCIA, DA JUVENTUDE E DO IDOSO DA COMARCA DE $[processo_comarca] – $[processo_uf]

 

 

 

 

 

Processo nº: $[processo_numero_cnj]

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo], $[parte_autor_nacionalidade], $[parte_autor_maioridade], $[parte_autor_estado_civil], $[parte_autor_profissao], inscrito no CPF sob o nº $[parte_autor_cpf], RG nº $[parte_autor_rg], residente e domiciliado $[parte_autor_endereco_completo], por intermédio de suas advogadas subscritas, procuração em anexo, com endereço profissional na Rua $[advogado_endereco], vem perante Vossa Excelência, apresentar

 

CONTESTAÇÃO

 

nos autos da AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS C/C PEDIDO LIMINAR em epígrafe que lhe move $[parte_reu_nome_completo], pelos fundamentos de fato e de direito à seguir expostos:

 

I – DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA

 

Requer a parte Ré à V. Exa. a concessão do benefício da gratuidade de justiça, com base no art. 99, §3º do CPC e art. 5º, LXXIV, da CRFB/88, tendo em vista que não possuem condições de arcar com as custas processuais em prejuízo do sustento próprio.

 

II – BREVE SÍNTESE DOS FATOS

 

Afirma o autor, às fls. 06, que passou a ser impedido pela ora ré, de exercer seu direito de visitação ao filho do casal, sem, contudo, apresentar quaisquer provas capazes de comprovar o alegado. 

 

Por tais supostas razões, requereu tutela provisória para que fosse deferida à regulamentação de convivência junto ao menor, medida tal sabiamente indeferida por V. Exa. às fls. 20/21.

 

As alegações feitas na exordial não correspondem à realidade dos fatos, conforme restará comprovado.

 

III – DA FUNDAMENTAÇÃO

 

No início de 2018, a união entre autor e ré chegou ao fim, ocasião em que deixou o demandante a residência da família, exercendo, desde então, regularmente seu direito de visitação ao filho do casal.

 

Entretanto, em que pese as alegações feitas pelo autor em sua petição inicial, a parte ré em momento algum obstou o convívio entre pai e filho, sendo certo que o mesmo exerceu livremente o direito de visitação desde o fim da união até a presente data, primeiramente buscando a criança aos domingos pela manhã e retornando no fim da tarde, e, posteriormente, passando o infante a pernoitar na residência de seu genitor durante fins de semana alternados, razão pela qual se surpreendeu a ré com as alegações feitas pelo autor em sua exordial.

 

O que ocorre é que, logo em seguida à separação, em razão da pouca idade, e por não estar acostumado, o infante algumas vezes demonstrou insatisfação em deixar a companhia de sua mãe, bem como em dormir separado da mesma, razão pela qual a ré solicitou, à época, que inicialmente ele retornasse para dormir em sua casa, aumentando gradativamente o período de permanência da criança na residência do …

Assine JusDocs

O conteúdo completo desta peça é exclusivo para assinantes do Plano Básico

Tenha acesso imediato a esta e muitas outras Petições elaboradas por advogados especialistas.

Assine agora e cancele quando quiser.
Avançado
R$ 99,90
/mêsFaturado mensalmente

+30 mil petições utilizadas na prática

Busca avançada de Jurisprudência

Jurimetria Inteligente Saiba sua real chance de êxito em cada processo

Petições Premium atualizadas e revisadas pelo JusDocs

Fluxogramas jurídicos para auxiliar na tomada de decisão

Editor de documentos com inteligência artificial

Gerador de Petições com IA
5 créditos /mês

Utilizamos cookies para melhorar sua experiência. Ao clicar em "Aceitar", você concorda com nossa Política de Privacidade.