Direito de Trânsito

[Modelo] de Contestação em Ação de Reparação de Danos | Imprudência e Negligência da Parte Autora

Resumo com Inteligência Artificial

A contestação busca a improcedência da ação de reparação de danos por acidente de trânsito, alegando que a culpa é da parte autora, que agiu com imprudência, negligência e imperícia, não respeitando as normas de segurança do trânsito.

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Petição

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO $[processo_vara] JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE $[processo_comarca] - $[processo_uf]

 

 

 

 

 

Processo n.o $[processo_numero_cnj]

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo], já qualificado nos autos supramencionados, através de seus advogados infra-assinados, vem mui respeitosamente à presença de Vossa Excelência, apresentar

 

CONTESTAÇÃO

 

À AÇÃO DE REPARAÇÃO DE DANOS POR ACIDENTE DE TRÂNSITO, ajuizada por $[parte_reu_nome_completo], já devidamente qualificada nos autos supramencionados, pelos motivos de fato e de direito a seguir aduzidos.

 

DOS FATOS NARRADOS NA INICIAL

 

Na exordial, em síntese, a parte Autora alega que:

 

Estava transitando na avenida $[geral_informacao_generica], no dia 28 de setembro de 2021, por volta das 23:24h, voltando do trabalho pelo lado esquerdo da via com a motocicleta Honda Fan 160 de placa $[geral_informacao_generica], quando o carro Hyundai Elantra placa $[geral_informacao_generica], conduzido por $[geral_informacao_generica], estava na via a direita fez uma conversão à esquerda sem sinalizar, ocasionando a colisão entre o meu veículo com o dele (link do vídeo a seguir-$[geral_informacao_generica]).

 

Quando da ocorrência dos fatos, o Requerido ficou no mesmo local do acidente, até a chegada da Polícia Militar e do Socorro Médico. Foi então registrado um boletim de ocorrência (anexo), tendo na ocasião o requerido $[geral_informacao_generica] se comprometido a pagar pelos danos na motocicleta.

 

Foi feito um orçamento (anexo) pela concessionária $[geral_informacao_generica] tendo em vista ser a motocicleta recém-comprada (apenas 4 meses de uso), e ainda estando na garantia, o conserto só pode ser feito naquela concessionária, e neste orçamento ficou demonstrado que o custo para recuperar toda a motocicleta seria no valor de R$ $[geral_informacao_generica]. Ocorre, Excelência, que mesmo tentando uma composição amigável com o requerido, este vem se escusando de reparar o dano causado à autora. Após a elaboração do orçamento, foi tentado contato com o requerido diversas vezes, mas ele foi evasivo em suas respostas (conforme pdf anexo), fugindo de sua responsabilidade.

 

Tentamos por vários dias entrar em contato, mas não obtemos uma resposta objetiva sobre o pagamento. A moto da requerente ficou muito avariada, não sendo possível mais utilizá-la da forma como seria devido, não possuindo esta ou qualquer de seus familiares, quaisquer condições para arcar com eventuais custos de reparação da moto. 

 

DA REALIDADE FÁTICA

 

Partindo de uma inicial genérica, falaciosa e claramente adaptada aos “fatos”, a parte Autora persegue uma indenização com base no Código Civil e na teoria da responsabilidade civil, sendo que resta claro que, NA REALIDADE, a culpabilidade do acidente decorreu da imperícia e imprudência da parte Autora que, vindo por trás do veículo da parte Ré, que, não se atentando que este estaria sinalizando para retornar, resolveu ultrapassar, não tomando as medidas de segurança necessárias para evitar a colisão nos termos do Código de Trânsito Brasileiro, preferindo atribuir a culpa a parte Ré e considerando o ocorrido um ato ilícito.

 

Imperioso ressaltar que no PRÓPRIO B.O (Boletim de Ocorrência) anexo, a parte Autora “estava em estado de choque devido ao acidente, impossibilitada de relatar o acidente”, o que de fato corrobora com a acusação injusta de que fora a parte Ré a causadora do Acidente.

 

Nesse sentido, no próprio B.O, tratava-se de local de duas mãos, e que, no campo “manobra do veículo” a parte Autora estava “ultrapassando” (pag.18) e a parte Ré “retornando” (pag. 20), o que de fato corrobora com a falta de atenção da Autora!

 

 Indaga-se:

 

Se autora conduzia um veículo ATRÁS e que veio a colidir na parte lateral, vindo por trás de outro, e que, considerando ainda em horário noturno, o que dificulta a visibilidade de quem está a frente, qual o nexo de causalidade do seu ato com a responsabilidade exclusiva do acidente? Evidente que nenhum ou o mínimo em grau de culpa pelo ocorrido.

 

Assim que a colisão foi notada, tanto a parte Autora, quanto a parte Ré, saíram de seus veículos e totalmente contrário às suas alegações, a parte Aurora era a parte que …

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