Petição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE CIDADE - UF
Processo nº Número do Processo
Nome Completo, já qualificado nos autos em epígrafe, movido por Nome Completo, neste ato representado por sua advogada signatária, vem, respeitosamente, à presente de Vossa Excelência, apresentar
MANIFESTAÇÃO SOBRE O LAUDO TÉCNICO
de fls. 54/56, conforme razões que seguem.
A Priore, o presente estudo foi baseado na entrevista realizada com a requerente, tal como a visita ao seu lar. E, conforme mencionado no presente laudo a criança revelou o desejo de morar com o genitor.
“Na entrevista com a criança Informação Omitida, de 6 anos de idade, esta é uma criança esperta e bastante comunicativa, fala com desenvoltura. Contou sobre os colegas da escola, fala que conhece as letras e os números e que já sabe escrever o próprio nome. Perguntada sobre o pai, se tem ido vê-lo, diz que quer ir morar com ele.” Grifo nosso.
Nota-se, a espontaneidade da criança quando menciona sobre o pai, questão essa já dita ao genitor (o desejo dela morar com ele), sendo orientada que no momento não seria possível. Por outro lado, a requerente utiliza-se de alegações deturpas a fim de prejudicar o requerido com restrições a convivência paternal-filial, vejamos:
“A respeito do que foi mencionado pela criança de querer morar com o genitor, Nome justifica dizendo que “ele compra ela, faz todas as vontades, compra brinquedos, aí ela fica empolgada”. Cita ainda, complementado esta, que o Sr. Nome tenta “fazer a cabeça” da menina contra ela, dizendo que vai levá-la para morar junto com ele, “que fui eu que o abandonei”, que eu fui culpada da separação, ele é o bonzinho e eu sou a má”, completa”. Grifo nosso.
Diante mão, as presentes alegações feitas pela requerente trata-se de inverdades, pois o requerido NUNCA tentou fazer a “cabeça da filha” muito menos denegrir a imagem dela para a menor, conforme mencionado acima todas as vezes que a menor manifestou o …