Direito de Família

[Modelo] de Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável | Sem Filhos e Sem Bens

Resumo com Inteligência Artificial

A ação busca o reconhecimento e a dissolução de uma união estável sem filhos ou bens, ocorrida entre novembro de 2012 e setembro de 2013. O autor solicita a justiça gratuita e a citação da parte requerida, além da declaração da existência e dissolução da união estável.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE CIDADE - UF

 

 

 

 

 

 

 

 

Nome Completo, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do Inserir RG e inscrito no Inserir CPF, residente e domiciliado na Inserir Endereço, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado in fine assinado, ajuizar a presente

AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL

em face de Nome Completo, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrita no Inserir CPF e Inserir RG, atualmente em local incerto, pelos motivos fáticos e jurídicos que passa a expor:

I – SINOPSE FÁTICA

O promovente conviveu em união estável com a promovida, no período de novembro de 2012 a setembro de 2013, mas da referida união não advieram filhos.

 

Durante a união o casal não foi adquirido bens.

 

Em setembro de 2013, o promovente não suportando mais a convivência com a requerida, terminou o relacionamento, tendo esta inicialmente aceitado.

 

Após a separação cada um vive de maneira independente.

 

Diante disso, não há outra alternativa para o autor senão buscar o Poder Judiciário parar ver salvaguardado seus direitos.

II – FUNDAMENTOS JURÍDICOS

a) Da gratuidade de justiça

A parte autora pugna, primeiramente, pelos benefícios da Justiça Gratuita, preceituados pela Lei nº 1.060/50, por ser pobre na forma da lei, ou seja, por não dispor de condições econômicas para arcar com as despesas de custas processuais e honorários advocatícios, sem colocar seriamente em risco a própria manutenção e, até mesmo, sobrevivência.

b) Da união estável

Desde o advento da Carta Magna de 1988, o instituto da união estável passou a ser reconhecido pelo Ordenamento Jurídico Pátrio, advindo, daí, direitos e deveres inerentes aos conviventes. Neste sentido, aduz o artigo 226 da CRFB/88:

 

Art. 226. A família, base da sociedade tem especial proteção do Estado.

(...)

§3º Para …

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