Petição
EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUÍZ(A) DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DO FORO REGIONAL DO CIDADE DA COMARCA DE CIDADE
Distribuição por dependência ao Processo nº Informação Omitida
Nome Completo, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº Inserir CPF, portador do RG nº Inserir RG, residente e domiciliado nesta cidade, na Avenida Inserir Endereço, vem, respeitosamente, por seu procurador firmatário, à presença de Vossa Excelência, propor a presente
AÇÃO DE REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS C/C PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA
em face de Nome Completo, nacionalidade, estado civil, profissão, Inserir Endereço, menor absolutamente incapaz, não possuindo RG, tampouco CPF, representada por sua genitora, Nome do Representante, nacionalidade, estado civil, inscrita no CPF sob o nº Inserir CPF, residente e domiciliada na Rua Inserir Endereço, nesta cidade, pelos fatos e fundamentos que passa a expor:
I – DOS FATOS
O autor é pai da menor, ora ré, conforme restou comprovado por meio do processo de investigação de paternidade, nº Informação Omitida, o qual tramitou neste mesmo r. Juízo, com audiência realizada na data de Informação Omitida.
Nesse sentido, em tal solenidade, restou acordado, verbalmente, que o ora réu teria contato com a autora, nos três primeiros meses, 1 vez por semana, para fins de adaptação e, posteriormente, tal contato seria gradualmente aumentado. Na mesma oportunidade, foi sugerido, pela Promotora de Justiça presente no ato, que o contato da autora com o réu NÃO fosse realizado nas dependências da residência da genitora, ou seja, que fosse realizado em um local público, tal como um shopping center, ante o comportamento da genitora em audiência.
Pois bem, Excelência, conforme podemos constatar nas mensagens em anexo, a relação entre a genitora e o réu é conflituosa, restando o mesmo em extrema dificuldade em ver sua filha, ora porque a genitora não responde as mensagens, ora porque desmarca o combinado com o réu, bem como impõe que seja no playground de seu condomínio.
Dessa banda, até o presente momento, o réu conseguiu ver poucas vezes a sua filha, sendo que, nas oportunidades em que viu, foram todas no playground do condomínio da genitora e com a sua presença, fato que desagrada ao mesmo, pois a genitora conversa sobre assuntos não pertinentes ao momento, atrapalhando a convivência do pai com a filha.
Além do mais, insta ressaltarmos, que o réu preza pelo bem estar da menor, sendo que em uma das oportunidades em que estava com a filha, a mesma chorou e o réu prontamente devolveu-a para sua mãe, fato este corriqueiro, visto que se trata de uma bebê, porém tende-se a agravar caso o réu continue …