Direito de Família

[Modelo] de Apelação em Ação de Exoneração de Alimentos | Emprego da Ex-Companheira e Gratuidade

Resumo com Inteligência Artificial

Apelação contra sentença de exoneração de alimentos, alegando que a ex-companheira possui emprego e não necessita mais de alimentos. O autor pleiteia a concessão de gratuidade de justiça e a reforma da decisão, visando a exoneração total ou redução dos alimentos de 30% para 15% do salário-mínimo.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMo (A) SENHORo (A) DOUTOR (A) JUiZ (A) DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE CIDADE/UF

 

 

 

Processo nº Número do Processo

Requerente: Nome Completo

Requerido: Nome Completo                  

 

 

 

Nome Completo, já qualificado nos autos em epígrafe, na ação de exoneração de alimentos c.c revisão de alimentos em face de Nome Completo, igualmente qualificada, vem, por seu advogado, respeitosamente, perante Vossa Excelência, inconformado em parte com a r. sentença de fls. 97/101, interpor 

RECURSO DE APELAÇÃO

nos termos do art. 1.009 e seguintes do Código de Processo Civil, através das razões anexas, as quais requer, após processadas, sejam remetidas à apreciação do Egrégio Tribunal de Justiça de ESTADO, com as cautelas legais.

 

 

Deixa de apresentar o preparo, uma vez que a justiça gratuita fora indeferida em sentença, motivo pelo qual o Apelante apresenta razões para concessão da gratuidade, a ser analisada pelo relator ou pelo órgão colegiado, nos termos do art. 101, §1º e §2º, do CPC.

 

Nestes termos, 

Pede deferimento.

 

 

CIDADE, Data.

 

 

Nome do Advogado
OAB/UF N.º

 

 

 

 

EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE ESTADO

RAZÕES DE APELAÇÃO 

 

 

Processo nº Número do Processo

             

 

Originário da ___ Vara Cível da Comarca de CIDADE

Apelante: Nome Completo

Apelada: Nome Completo

 

 

COLENDA CÂMARA

ÍNCLITOS JULGADORES:

 

 

Requer, desde já a

 I – DA CONCESSÃO DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA

 

A r. sentença revogou os benefícios da justiça gratuita conferidos ao Apelante, sob o argumento de que a alegação da empresa do Apelante estar em dificuldades financeiras, por si só, não tem o condão de justificar a concessão do referido benefício.

 

Equivocado tal entendimento, uma vez que o Apelante relatou que não mais mantém a sua borracharia em funcionamento, cedendo o espaço para terceiro utilizar os serviços.

 

Restou evidente nos presentes autos a hipossuficiência do Apelante, de modo que o juízo a quo somente poderia indeferir a gratuidade “se houver nos autos elementos que evidenciem a falta dos pressupostos legais para a concessão de gratuidade, devendo, antes de indeferir o pedido, determinar à parte a comprovação do preenchimento dos referidos pressupostos” (art. 99, §2º, CPC).

 

Vejamos que a gratuidade processual foi concedida no despacho inicial (fls. ), sendo que os elementos dos autos, desde quando o benefício foi concedido, são os mesmos elementos existentes à época da sentença. 

 

Ou seja, desde o início o Apelante demonstrou que passa por privações financeiras, com problemas de saúde e acumulado de dívidas, tanto é que socorreu-se ao Judiciário para livrar-se de ônus que prejudicava seu próprio sustento.

 

Ademais, aproveita, neste momento, para anexar cópia de que recentemente está obrigado a pagar pensão alimentícia para sua filha menor.

 

Os documentos de fls.  demonstram que o Apelante não mais declara imposto de renda.

 

Os documentos de fls.  demonstram o quadro de saúde do Apelante, no sentido de que está impossibilitado de exercer atividade laborativa.

 

Isso e tudo mais, além de outros documentos que demonstram a situação precária financeira da Parte Apelante, sendo que a Apelada, em sua contestação onde impugnou a gratuidade de justiça, sequer trouxe novos elementos hábeis a evidenciar a falta dos pressupostos para a concessão da gratuidade.

 

Assim, ante a situação financeira da parte, bem como ante a presunção de veracidade da declaração de insuficiência financeira (art. 99, § 3º, CPC), requer, com base na Constituição Federal, art. 5º, inciso LXXIV, no art. 98 e seguintes do CPC, bem como nas normas aplicáveis e previstas na Lei nº 1.060/50, que seja reformada a sentença, no sentido de conferir a gratuidade de justiça ao Apelante.

 II – QUADRO FÁTICO e RAZÕES PARA REFORMA DA DECISÃO

O Apelante ajuizou ação de exoneração de alimentos c.c revisão dos mesmos, tendo em vista a impossibilidade de arcar com os alimentos anteriormente …

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