Direito do Trabalho

[Modelo] de Recurso Ordinário em Reclamatória Trabalhista | Estabilidade Gestacional

Resumo com Inteligência Artificial

Modelo de recurso ordinário em reclamação trabalhista, visando a reforma de sentença que indeferiu o pedido de estabilidade provisória da gestante, alegando erro na análise do estado gravídico e do tempo decorrido desde a rescisão contratual.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA $[processo_vara]ª VARA DO TRABALHO DE $[processo_comarca] – $[processo_uf].

 

 

 

 

 

PROCESSO Nº $[processo_numero_cnj]

 

 

 

 

 

$[parte_autor_nome_completo], já qualificada nos autos do processo em epígrafe, que move contra $[parte_reu_nome_completo], por sua advogada, infra-assinada, vem, respeitosamente à presença de Vossa Excelência, interpor

 

RECURSO ORDINÁRIO

 

requerendo sejam as razões anexas remetidas ao EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO - $[processo_vara] REGIÃO, com as cautelas de estilo.

 

 

Termos em que,

P. E. Deferimento.

 

 

$[advogado_cidade], $[geral_data_extenso].

 

$[advogado_assinatura].

 

 

 

 

EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA $[processo_vara] REGIÃO

 

RAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO

 

RECORRENTE: $[parte_autor_nome_completo]

RECORRIDA: $[parte_reu_nome_completo]

PROCESSO: Nº: $[processo_numero_cnj]

 

 

COLENDO TRIBUNAL

ÍNCLITOS JULGADORES

 

Na fundamentação da r. sentença, equivocou-se o MM. Juízo “a quo”, no tocante da estabilidade provisória, inconformada com a r. sentença de fls., a ora recorrente interpõe o presente apelo.

 

DO INÍCIO DA GESTAÇÃO

 

O r. juiz monocrático equivocou-se ao indeferir o pedido de estabilidade provisória pela gestação e assim fundamentou:

 

“4. Da rescisão contratual. Da estabilidade O contrato   de   trabalho   mantido   entre   as   partes,   e   que,   conforme analisado no item precedente, tivera início em $[geral_data_generica], foi rescindido, por iniciativa imotivada da reclamada, em $[geral_data_generica]. 

Sustentou a reclamante, porém, que por ocasião da demissão estava grávida,   sendo   detentora   de   estabilidade   provisória,   razão   pela   qual   pleiteou   o pagamento dos salários do referido período.

 

A pretensão não prospera.

 

De pronto, destaco que a reclamante ajuizou a presente reclamação trabalhista, tão somente, em $[geral_data_generica], ou seja, após 01 (um) ano e 10 (dez) meses após a rescisão contratual !!!!!

 

Por outro lado os documentos 03 e 04 (fls. 11 e 12) – pertinentes ao acompanhamento da gestação da reclamante – demonstram que a mesma iniciou o mesmo a partir do mês de agosto de 2013, posteriormente a ruptura do pacto laboral.

 

Destaco que a reclamante, ao ser interrogada pelo Juízo, afirmou que não comunicou para ninguém da reclamada que estava grávida , no momento em Que fora dispensada (fl. 56).

 

Ademais, a prova testemunhal   produzida pela reclamada, corrobora a prova documental que a mesma carreou aos autos, com sua defesa, no sentido de que fora proporcionado à reclamante à reintegração ao emprego.

 

Por fim, saliento que não se sustenta a impugnação apresentada pela reclamante em  audiência,   no   que   diz   respeito   a   não   ter   recebido   os   telegramas enviados pela reclamada, uma vez que estes foram encaminhados para o mesmo endereço informado por esta, Ação de Consignação em Pagamento, ajuizada em face daquela, que compareceu na audiência em que as partes firmaram acordo.

 

Por todas as considerações supra, não faz jus a reclamante à pretendida estabilidade provisória assegurada à gestante, improcedendo os pedidos 4.06, 4.07, 4.08 e 4.09”

 

O juiz “a quo” de pronto destacou que a reclamante, ora recorrente ajuizou ação trabalhista após um ano e dez meses após a sua rescisão de contrato, contudo, a inteligência da Súmula nº 244 do C. TST – II, assim determina:

 

Súmula nº 244 do TST

GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓR…

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