Petição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA $[PROCESSO_VARA] VARA CÍVEL DA COMARCA DE $[PROCESSO_COMARCA] - $[PROCESSO_UF]
$[parte_autor_nome_completo],$[parte_autor_nacionalidade], $[parte_autor_estado_civil], $[parte_autor_profissao], portador do $[parte_autor_rg] e inscrito no $[parte_autor_cpf], residente e domiciliado na $[parte_autor_endereco_completo], vem, mui respeitosamente perante V. Exa. através dos procuradores in fine assinados, propor a presente
AÇÃO DE DANOS MORAIS E MATERIAIS
em face da $[parte_reu_nome_completo], $[parte_reu_nacionalidade], $[parte_reu_estado_civil], $[parte_reu_profissao], inscrito no $[parte_reu_cpf] e $[parte_reu_rg], residente e domiciliado na $[parte_reu_endereco_completo], pelos fatos e fundamentos expostos a seguir.
I – DA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO
Informa a autora que não possui interesse na audiência de conciliação, podendo a ré entrar em contato direto com os patronos do autor em relação a possível proposta de acordo.
II – DA JUSTIÇA GRATUITA
Ressalta-se que a Autora faz jus a gratuidade de justiça pois não possuem condições financeiras de arcar com as custas processuais e honorários advocatícios, conforme outros documentos que comprovam sua hipossuficiência financeira, estando desempregada.
III – DOS FATOS
Em setembro de 2018, a Autora adquiriu para o Réu, o veículo GOL OP 1.6, cor BRANCA, placa $[geral_informacao_generica], ano 2016/2017 pelo valor de R$ 54.000,00 (cinquenta e quatro mil reais) financiado junto ao Banco $[geral_informacao_generica] gerando a Cédula de Crédito Bancária $[geral_informacao_generica], comprometendo-se este a efetuar o pagamento do financiamento em nome da autora.
Porém, em 2019 a autora recebeu uma notificação do banco para que esta pudesse regularizar as faturas do veículo. A autora entrou em contato com o réu informando o ocorrido, este comunicou que estaria adimplindo, porém até a presente data nada foi feito.
Vale destacar, que o réu permanece com o veículo, conforme se comprova abaixo.
Ato contínuo, o réu não atende mais as ligações da autora, tampouco responder suas mensagens, deixando de adimplir sua parte no negócio jurídico, ou seja, o pagamento das faturas do veículo.
A autora permanece com o prejuízo, pois a empresa registou seu CPF no cadastro de restritivos de crédito, por esse motivo a autora ficou com psicológico muito abalado, acarretando ansiedade, depressão, tendo que recorrer a tratamentos médicos e de remédios, conforme segue abaixo:
Pelo qual se socorre do Judiciário para que seja reparado os danos por ela suportados.
IV – DOS FUNDAMENTOS
É cediço que os negócios jurídicos devem ser pautados nos princípios da probidade e boa-fé, isto é, o agir honestamente, o dever de …