Direito Civil

[Modelo] de Contrarrazões ao Recurso de Apelação | Fragilidade das Provas em Crime de Roubo

Resumo com Inteligência Artificial

Contrarrazões ao recurso de apelação em crime de roubo, onde se argumenta a fragilidade das provas do apelante e a correta decisão do juiz em não reconhecer a causa de aumento de pena por uso de arma de fogo, requerendo a manutenção da sentença.

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Sobre este documento

Petição

 

CONTRARRAZÕES DE RECURSO DE APELAÇÃO

 

 

 

 

 

Recorrente:     

 

Recorrido:       

 

Juízo a quo:       

 

Processo nº:     

 

 

 

 

 

Egrégio Tribunal de Justiça

 

Colenda Câmara

 

Douto Procurador de Justiça

 

 

 

Embora a defesa tenha admiração pela zelosa representante do Ministério Público, não concorda com o pedido de reforma da sentença de fls.$[geral_informacao_generica] com objetivo de reconhecimento da causa especial de aumento de pena do art. 157, § 2°, inciso I, do CP (ameaça exercida com emprego de arma de fogo).

 

Ressalta-se que a sentença da magistrada julgou a presente ação penal condenando ao réu ao crime de roubo majorado pelo concurso de agentes à pena de $[geral_informacao_generica] dias de reclusão, bem com 10 (dez) dias-multa), sendo que cada dia no equivalente a um trigésimo do salário mínimo vigente ao tempo do fato delituoso, observando o disposto no art. 60 do Código Penal.

 

O pedido do apelante não pode prosperar, uma vez que as provas carreadas aos autos são frágeis e não contém nenhum fomento probatório favorável à pretensão recursal, como se demonstra a seguir.

Da não configuração da majorante do emprego de arma

 

A magistrada reconheceu que não houve a incidência da majorante do emprego de arma de fogo, agindo acertadamente.

 

O emprego da arma de fogo no delito apurado nos autos não foi comprovadamente demonstrada. Embora testemunhas tenham citado que possivelmente teriam visualizado em posse dos autores do delito arma de fogo não existem nos autos fato concretos na dinâmica dos fatos que indicassem minimamente que se tratavam efetivamente de arma de fogo.

 

Devido ao temor ao qual estavam submetidas, as vítimas foram levadas a acreditar que os autores estavam de posse de uma arma de fogo. Contudo, não existem nos autos indícios neste sentido, podendo os autores estarem de posse de um simulacro pelo fato das armas não terem sido apreendidas não existe a certeza do objeto tratar-se de uma arma de fogo legítima.

 

De …

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