Direito Previdenciário

[Modelo] de Réplica em Ação de Pensão por Morte | Impugnação ao INSS e União Estável

Resumo com Inteligência Artificial

A autora apresenta réplica à contestação do INSS, defendendo seu direito à pensão por morte. Alega que comprovou a união estável e a dependência econômica em relação ao falecido. Impugna os argumentos da autarquia, solicitando a procedência da ação e a juntada de novos documentos.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ___ VARA FEDERAL DE CIDADEUF

 

 

 

 

 

Processo número Número do Processo

 

 

 

 

 

Nome Completo, já devidamente qualificada nos autos da AÇÃO DE CONCESSÃO DE BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO que promove em face do  INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL – INSS, processo em epígrafe, vem, respeitosamente à presença de V. Exa., através de seu advogado e procurador que esta subscreve, em cumprimento ao contido no ato ordinatório de evento 11, apresentar

RÉPLICA À CONTESTAÇÃO

e respectivos documentos ofertados pela Autarquia Ré no evento 10, expondo e requerendo o quanto segue:

 

 

Em sua contestação, a Autarquia Ré alega que a Autora não faz jus à pensão por morte, asseverando que a mesma comprovou que viveu com o de cujus até a data de seu falecimento, assim como afirma que não restou demonstrado que a mesma dependia economicamente do seu falecido companheiro.

 

No mérito, a Autarquia Ré afirma que agiu com total legalidade ao negar o benefício requerido na esfera administrativa, aduzindo novamente que os documentos apresentados pela Autora não foram suficientes para comprovar o requerimento, assim como assevera categoricamente que não restou demonstrada a alegada dependência econômica informada à exordial, pugnando a improcedência da demanda e consequente condenação sucumbencial.

 

Entretanto, em que pesem os vastos argumentos da Autarquia Ré, estes não merecem prosperar, senão vejamos:

I) DO PRINCÍPIO DA LEGALIDADE

1. Em sua defesa, a autarquia Ré afirma que agiu com total legalidade ao negar o benefício para a Autora na esfera administrativa, pois a mesma, ainda que afirme que a parte Autora tenha juntado alguns documentos a corroborarem a união estável, estes não foram por si só capazes de atingir seu objetivo.

 

2. Contudo, é cediço que na esfera administrativa da autarquia Ré, faz-se necessária prova robusta neste sentido, inclusive, a declaração judicial da união estável havi-da.

 

3. Justamente a hipótese in casu, até mesmo porque é de conhecimento da Autora que a união estável para ser validada, deve ser declarada por sentença. Do mesmo modo, é cediço que a declaração de união estável juntada nos presentes autos outrora lavrada perante o Cartório de Registro de Título e Documentos se trata de início de prova material.

 

4.…

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