Petição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA $[processo_vara] VARA DO TRABALHO DA CIDADE $[processo_comarca], ESTADO DE $[processo_estado]
Referente processo n° $[processo_numero_cnj]
$[parte_autor_razao_social], inscrito no CNPJ $[parte_autor_cnpj], com endereço localizado no município de $[parte_autor_endereco_completo], devidamente qualificado nos autos do processo em epígrafe, por meio de seu advogado que abaixo subscreve, o advogado $[advogado_nome_completo], inscrito na OAB/SP sob o número $[advogado_oab], com escritório localizado no município de $[advogado_endereco], onde deverá receber eventuais notificações, vem respeitosamente perante Vossa Excelência, apresentar
CONTESTAÇÃO
Pelas seguintes razões de fato e direito a seguir expostas.
I- SÍNTESE DO ESCORÇO EXPOSTO NA INICIAL
Aduz o Reclamante que fora contratado sem registro na CTPS em $[geral_data_generica] à $[geral_data_generica] para exercer a função de auxiliar de manutenção, e que também exercia uma função de piscineiro e que por este serviço recebia por fora. Alega que depois de $[geral_data_generica] fora registrado, e que em $[geral_data_generica] teve seu contrato de trabalho rescindido.
Nessa senda, o Reclamante requer a indenização das verbas rescisórias do período sem registro em CTPS; Multa do artigo 467 da CLT/ verbas rescisórias incontroversas; Multa do artigo 477 § 8° da CLT.
O reclamante também alega que recebia um salário “por fora” no montante de R$ $[geral_informacao_generica] na função de piscineiro, o qual requer como a integração desse valor em seu salário.
II- A VERDADE DOS FATOS
Em que pese às alegações do reclamante a verdade dos fatos é que durante o período de $[geral_data_generica] à $[geral_data_generica] não poderia ser o Reclamante considerado empregado do Reclamado, pois estava RECEBENDO AUXÍLIO DESEMPREGO, e na verdade era …