Direito de Família

[Modelo] de Ação de Reconhecimento e Dissolução de União Estável Post Mortem | Reserva de Bens e Pensão

Resumo com Inteligência Artificial

Ação para reconhecimento e dissolução de união estável post mortem, onde a autora busca validar a relação não oficializada com o falecido. A demanda inclui a reserva de bens adquiridos durante a convivência e a habilitação para pensão por morte, fundamentada na legislação pertinente.

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Sobre este documento

Petição

EXCELENTÍSSIMO(a) SENHOR(a) JUIZ(a) DE DIREITO DA ___ VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE CIDADE.

 

 

 

 

 

 

 

Qualificação da Parte, por seu procurador infra-assinado, inscrito na OAB nºNúmero da OAB, atuante no endereço Endereço do Advogado, onde recebe as intimações, vem, perante Vossa Excelência, propor a presente

AÇÃO DE RECONHECIMENTO E DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL ''POST MORTEM '' C/C RESERVA DE BENS NA SUCESSÃO

em face dos herdeiros Qualificação da Parte, residente e domiciliada no mesmo endereço, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos:

I. SINÓPSE FÁTICA 

 

A requerente conheceu o de cujus desde Data, quando foi manter uma relação na intenção de constituir família, mantendo um relacionamento duradouro e público. 

 

Conviviam maritalmente todo o tempo, tudo conforme fotos e outros documentos que comprovam o relacionamento, além de testemunhas.

 

A união estável entre ambos foi marcada pela convivência pública, notória, contínua, ininterrupta e com o objetivo de constituir família. Até porque moravam e trabalhavam juntos no bar de propriedade dos dois.

 

Como já dito, essa união estável é comprovada pelos documentos que instruem a presente peça, vale dizer, fotos, documentos probatórios e testemunhas. Da união e trabalho do casal sobreveio um patrimônio construído na constância da relação, comercio que até hoje a demandante utiliza como sustento, além dos bens amealhados na constância da união.

 

Assim, o casal adquiriu bens à partilhar, porém, a presente ação é necessária porque em vida, a demandante e o “de cujus” não oficializaram a união, sendo requisito necessário para habilitação no inventário e a reserva dos bens para posterior partilha, além de habilitação junto ao INSS para pensão por morte.

II. DOS FUNDAMENTOS JURÍDICOS

 

A lei 9.278/96 regulamentar o § 3o do artigo 226 da Constituição Federal, que reconhece a união estável entre homem e mulher, como entidade familiar.

 

Estabeleceu seu artigo 1º, ser reconhecida como tal, a convivência pública e contínua de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família.

 

Discriminando o artigo 2º, que deveres e direitos de cada um deles, devem ser iguais.

 

Para, no artigo 5º estabelecer que “os bens móveis e imóveis adquiridos por um ou por ambos os conviventes na constância da união estável e a título oneroso, são considerados fruto do trabalho e da colaboração comum, passando a pertencer a ambos, em condomínio em partes iguais, salvo estipulação contrária em contrato escrito.”

 

No parágrafo único do artigo 7º, previu o legislador a dissolução da união estável por rescisão, com efeitos alimentares e patrimoniais.

 

Assim, rompido o relacionamento, tratado pela Constituição Federal como verdadeiro núcleo familiar, estabeleceu a nova lei, a competência da …

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