Petição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA COMARCA DE CIDADE - UF
Nome Completo, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do Inserir RG e inscrito no Inserir CPF, residente e domiciliado na Inserir Endereço, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado in fine assinado, propor:
CONSIGNAÇÃO EM PAGAMENTO
em face de Razão Social, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no Inserir CNPJ, com endereço na Inserir Endereço, pelas razões de fato e de direito que passa a aduzir e no final requer.:
FATOS
No ano de 2006, o requerente realizou contrato de compra e venda de um Informação Omitida junto à loja Informação Omitida.
O pagamento foi feito mediante parcelamento do preço por meio do cartão de crédito do Banco Razão Social, ora requerido. Após o pagamento de algumas parcelas, o Requerente incorreu em mora, o que a motivou a procurar o requerido a fim de renegociar a dívida, o que efetivamente foi feito.
Assim, em Data foi realizado um acordo (por telefone) entre o Requerente e o banco Requerido para pagamento do saldo devedor, por meio do qual o Requerente deveria proceder ao pagamento de uma entrada no valor de R$ Informação Omitida, naquela data, e mais 12 (doze) parcelas de R$ Informação Omitida cada uma, com primeiro vencimento em Data e o último em Data. O Banco Requerido comprometeu-se, então, a emitir os respectivos boletos mensais nas datas aprazadas e remetê-los para a residência do Requerente.
Dessa forma, o requerente efetuou regularmente o pagamento da entrada no valor de R$Informação Omitida e das demais parcelas do débito até o mês de Informação Omitida (documentos anexos). Em Data, contudo, não recebeu, em sua residência, o boleto relativo à última parcela do acordo, de forma que incidiu novamente em mora.
Ao procurar a administradora do cartão novamente para pagar a última prestação pendente, foi surpreendido pela alegação de que deveria pagar a dívida integral no valor total de R$ Informação Omitida.
Tal proposta soou totalmente absurda e descabida, eis que o autor encontrava-se em mora tão somente em relação à última parcela do acordo no valor de apenas R$Informação Omitida.
Ressalte-se que o nome do requerente está inscrito no cadastro de inadimplentes como sendo devedor da dívida integral, quando, na realidade, deve muito menos do que o cobrado e inscrito naquele órgão, tratando-se, portanto, de inscrição indevida. Tal fato o impede, inclusive, de conseguir qualquer tipo de crédito junto a instituições financeiras ou mesmo abrir uma simples conta bancária.
Registre-se que o Requerente tentou, de todas as formas, saldar a dívida junto ao requerido, contudo, não obteve êxito em sua empreitada. Aliás, consoante já ressaltado, o banco Requerido continua alegando que, para fins de retirar a inscrição do débito dos cadastros de inadimplentes, o Autor lhe deve pagar a dívida integral no valor integral de R$Informação Omitida. Recusa-se a instituição financeira, portanto, a receber o valor efetivamente devido e relativo à última parcela do acordo.
O montante atualizado da dívida é de R$Informação Omitida, como demonstra a planilha anexa. A atualização da dívida foi calculada de acordo com os juros moratórios de 12% (doze por cento) ao ano e os índices de atualização monetária adotados por essa egrégia Corte de Justiça em sua página na internet (documento anexo).
Assim, considerando que o Autor não tem condições de quitar a dívida diretamente com o requerido em virtude de este se recusar a receber o valor efetivamente devido pela autora, a ela não restou outra alternativa, a não ser buscar a proteção do Judiciário, com vistas a …