Petição
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DO ___ JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE CIDADE - UF
Nome Completo, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do Inserir RG e inscrito no Inserir CPF, residente e domiciliado na Inserir Endereço, por sua advogada in fine assinada, vem à presença de Vossa Excelência, propor
AÇÃO DE COBRANÇA
em face de Nome Completo, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito no Inserir CPF e Inserir RG, residente e domiciliado na Inserir Endereço, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas:
PRELIMINAR
A. AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO OU MEDIAÇÃO
Nos termos do artigo 319, VII, do Novo CPC, a Exequente opta pela não realização de Audiência de Conciliação ou de Mediação, inclusive porque nada impede que as partes possam transigir e realizar acordo no curso do processo.
Desta maneira, requer que NÃO seja realizada Audiência de Conciliação ou Mediação.
B. DA JUSTIÇA GRATUITA
A autora não dispõe de condições econômicas para arcar com as custas de seu processo, sem sacrifício do seu sustento e do de sua família, haja vista os compromissos financeiros, referentes à alimentação, educação e saúde.
Desta forma, requer seja deferido o benefício da assistência judiciária gratuita, nos termos do artigo 5º, LXXIV, da Constituição Federal e artigos 98 e seguintes do Novo Código de Processo Civil (Lei 13.105/2015), conforme faz prova a inclusa declaração anexa.
1. DOS FATOS
No final de outubro de 2014, a requerida recebeu da autora 30 (trinta) peças de roupa em consignação, conforme se faz prova nos documentos em anexo, no valor total de R$ 819,00 (oitocentos e dezenove reais).
Na época dos fatos, a ré era proprietária da loja de roupas Informação Omitida.
As partes acordaram que após a venda dos produtos, a ré repassaria o valor para a autora no prazo de 30 (trinta) dias.
Ocorre que a requerida vendeu as 30 (trinta) peças de roupas, entretanto, até o presente momento não realizou nenhum repasse à autora.
A autora entrou em contato com a ré por diversas vezes, no intuito de solucionar a questão de forma conciliatória, porém, após apresentar inúmeras “desculpas”, a requerida deixou de atender as ligações da autora e não mais respondeu suas mensagens no aplicativo What´s app e na rede social Facebook, conforme pode ser comprovado nos documentos em anexo.
É certo que em 20/02/2015 a ré fechou sua loja e deu baixa no CNPJ na Receita Federal, conforme o Comprovante de Inscrição e de Situação Cadastral em anexo, razão pela qual a autora ajuíza a presente demanda em face da requerida como pessoa física.
Assim, …